segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

OAB via FGV faz prova em que só passam 10% de 100.000 e culpa 80 Faculdades.


E-mail ao Senador Cristovam Buarque com cópia para todos os demais Senadores da República


To: cristovam@senador.gov.br


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Subject: OAB via FGV faz prova em que só passam 10% de 100.000 e culpa 80 Faculdades.

Date: Wed, 6 Jul 2011 13:18:04 +0000

Prezado Senador Cristovam Buarque.

Vossa Excelência que é o nosso guardião da Educação e que, apesar de, de vez em quando, fugir de sua obstinada especialização e se desviar para os assuntos econômicos do país, deveria dar uma colher de chá para os alunos que se formaram em Direito e procurar defender no Congresso a extinção do exame de ordem.

Devemos ter hoje, represados pelo tal exame, uma quantidade de bacharéis em direito, da ordem de 1 milhão de pessoas que não conseguiram, nos últimos 15 anos, adentrar na Ordem dos Advogados do Brasil e, portanto, ficaram impedidas de exercer a profissão escolhida, coisa que não acontece nem nunca aconteceu nas demais profissões, a sua, de engenheiro, inclusa.

Imagine que para formar um filho bacharel em direito, uma família gasta, em média, 50 mil reais. Em livros, em passagens urbanas ou não, dependendo de ONDE o filho ou filha está estudando, de pagamento à Faculdade, se particular, ou anuidade se Pública, de alimentação etc.

Vamos ficar numa média de 50 mil reais por cabeça.

Ora, multiplicando os 50 mil reais por 1 milhão de bacharéis hoje represados pela OAB temos a astronômica cifra de 50 bilhões de reais, (confira aqui na calculadora do Google...) cifra essa que supera o orçamento anual do Ministério da Educação, o assunto que Vossa Excelência está sempre insistindo em trazer ao plenário apesar da surdez dos seus colegas e dos esforços do atual Ministro da Educação em dar a esse país um sistema educacional que atenda à profunda demanda reprimida de profissioais em função da explosão de desenvolvimento econômico de nosso país após a era Lula e que permanece com a nossa Presidenta Dilma Rousseff.

Então, prezado Senador e educador Cristovam Buarque, eu pediria que Vossa Excelência analisasse esses dados e essa cifra astronômica que está sendo jogada fora pela influência nefasta de uma autarquia que se insubordina e afronta uma instância pública superior como o Ministério da Educação ao não reconhecer o carimbo daquele Ministério nos diplomas dos bacharéis, não reconhecer a competência dos reitores de todas as faculdades de direito, não reconhecer todo o corpo docente de todas as faculdades de direito, não reconhecer os títulos de doutores e de mestrados desses professores nem reconhecer a competência de quase todos os bacharéis de direito (90% no último exame) e, sobretudo, frustar um investimento de um milhão de famílias que investiram cinquenta bilhões de reais em seus filhos valor esse que está até hoje retido na economia de nosso país sem o retorno esperado caracterizando suspeito atentado à economia popular.

É no mínimo muito estranho a FGV estar entrando nessa, logo a FGV que se gaba de ser um centro de excelência em administração pública.

Se é feita uma prova em que somente 10% dos alunos conseguem acertar mais que 50% das questões, parâmetro mínimo de aprovação, é claro que tem alguma coisa errada com quem está elaborando ou determinando o grau de dificuldade estabelecido nas provas.

Qualquer processo de recrutamento e seleção deve se centrar ao contexto onde estão os que serão recrutados.

No caso da seleção de advogados, se o contexto é o Brasil, e se o país precisa de advogados, como de fato precisa, então o processo seletivo nem precisa ser feito e o que tem sido feito pela OAB é tecnicamente absurdo, isso do ponto de vista administrativo.

É imoral, isso do ponto de vista ético, já que quem está hoje na OAB com exceção dos que passaram nos últimos 15 anos no exame de ordem, nem fizeram as provas que hoje obstinadamente insistem em aplicar com requintes de cruéis pegadinhas que seus próprios membros também não acertariam as questões. Pelo menos, não acertariam cem por cento.

Resta ser publicado pela FGV, dos que passaram, desses 10% de advogados, qual foi o grau de cada um.

Passaram com quê nota?

5,1? 5,2? 6? 7?

E que diferença existe de quem conseguiu 4,9 pontos e foi reprovado?

Qual a garantia que nós outros, do povão, clientes potenciais de advogados membros da OAB temos de que um sujeito desses, que tirou 5,2 será o nosso advogado que sairá pelos Foruns derrotando os demais colegas seus que também passaram no tal exame?

E do ponto de vista ético? Qual a garantia que a OAB nos dará caso um de seus afiliados percam a ação por um detalhe técnico da inicial que tenha pecado por falta de lógica jurídica ou outro detalhe processual que o Juiz entenda que o processo deva ser arquivado, morto na origem?

Quantos processos de advogados com registro na OAB já não foram parar nos arquivos empoeirados por falta de competência dos que, na opinião da OAB, devem ser os únicos a terem direito a advogar?

Quantos advogados já infringiram o código de ética da própria OAB e foram ou não punidos?

Quantos desses já se voltaram contra seus próprios clientes?

As provas encomendadas pela OAB à FGV garantem para nós, clientes potenciais, cem por cento de que não tenhamos erros em iniciais, erros nos cumprimentos de prazos pelos advogados ou ataques gananciosos desses a nossos patrimônios?

Se a OAB não dados sobre essas questões nem consegue respondê-las, para quê então esse exame?

Que a OAB deixe o mercado regular quem é bom ou ruim advogado e que trate de fiscalizar os processos que tramitam no nosso país para tentar responder a essas questões e, aí sim, expurgar de suas fileiras os advogados incompetentes e sem ética.

Que o exame de ordem seja extinto e que o exercício da profissão de advogado seja liberada a todos a todos os bacharéis de direito!

Suba no púlpito do Senado, senador! Defenda os Bacharéis de Direito!

JOSÉ CLÁUDIO BRUNO
Eleitor, leigo em Direito, tio de um bacharel frustrado com as barreiras impostas pela OAB.

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Date: Wed, 6 Jul 2011 00:21:20 -0300

Subject: Mensagem Oficial do MNBD/OABB: OAB culpa faculdades por reprovação. MNBD demonstra que culpa é da OAB e da FGV

From: oabb.brasil@gmail.com

To: exameimoral@uol.com.br





Prezados(as) colegas MNBDistas:







Como em um jogo de vôlei, a OAB levanta a “bola” e nós cortamos e fazemos ponto...



A OAB divulgou nota atacando 90 faculdades que não aprovaram nenhum aluno no exame que acabou. O interesse dela era novamente atacar as faculdades e os bacharéis, afirmando a incapacidade e dizendo que ela – OAB – está protegendo a sociedade de maus profissionais.



Como somos formiguinhas lutando contra elefantes, temos de aproveitar os espaços abertos. Assim, a imprensa nacional noticiou o fato e nós, formiguinhas do MNBD/OABB aproveitamos para mandar nossa mensagem.



Assim, enviamos para todo o nosso mailing de imprensa nacional – abastecido com emails de redações enviados por colegas meses atrás – nossa Nota Oficial contestando a nota da OAB e demonstrando que a culpa pela reprovação não é das universidades e nem dos colegas e sim da OAB e da FGV. A Nota está em anexo, assim como a declaração do Dr. Renato Saraiva e o projeto do dep. Jorge Pinheiro que seguiram anexadas à Nota Oficial.



Peço agora que os colegas enviem a nota e os 2 anexos a jornais, rádios e revistas de suas cidades, contradizendo a nota da OAB.



Publiquem a Nota em seus sites, blogs, perfis, divulguem a nota aos amigos, enfim, façamos do limão uma boa limonada.



Nós agimos diretamente com a mídia nacional, com a mídia regional, das cidades, precisamos do trabalho dos colegas.



A questão vai repercutir bastante ainda e temos de fazer nossa parte.



APROVEITO para comunicar e pedir emails de boas vindas ao mais novo presidente estadual do MNBD/OABB. Estávamos sem liderança constituída no Estado do Ceará, desde o falecimento da colega Zeine Amaro. Reconstituída a presença no estado com a aprovação pelo colégio de líderes do MNBD/OABB em votação unânime de aprovação do nome do Colega HOSANILDO para dirigir nossa instituição no Ceará.



Os dados do novo presidente estão abaixo e no Organograma Nacional do MNBD/OABB atualizado que está em anexo:



06 – CEARÁ



Pres. Francisco HOSANILDO Aquino Diógenes



Cidade: Fortaleza/CE



(DDD 85) cel. 9640-3411 (tim) e fixo 3044-4411 (casa)



Email: hosanildo32@gmail.com



Emails de boas vindas e de incentivo ao novo colega presidente por parte dos colegas deixarão nosso colega mais animado para trabalhar. Peço principalmente aos colegas cearenses que entrem em contato com nosso presidente, já que com o falecimento abrupto da líder anterior (causado por câncer extremamente agressivo) nós não tivemos acesso ao material e aos colegas contatados por ela no estado.



FINALIZANDO teremos nesta 4ª feira, um debate entre o MNBD/OABB e a OAB sendo gravado pela TV Justiça em Brasília. Nossa Vice Presidente Nacional Thamar Tenório estará nos representando, com assessoria do nosso Presidente Distrital Astrogildo Melo. Assim, assim que tivermos a data de exibição estaremos passando aos colegas para que acompanhem.



A TV Justiça é ligada ao Supremo Tribunal Federal e é um canal visto pelos Ministros do STF e por pessoas ligadas à justiça. Será uma excelente vitrine...



E nosso site já está tendo as sub-páginas montadas.. Em breve estará no ar..



Só reiterando: quem quiser receber material diretamente de nós, é só pedir no email mnbd.brasil@gmail.com







Saudações MNBDistas







Reynaldo Arantes



Convido o leitor a "se deliciar" com meu e-mail enviado hoje aos Senadores e Deputados Federais:

Mandado de Injunção CONTRA a OAB.‏
De:Disponível JOSE CLAUDIO BRUNO (tioburuno@hotmail.com)
Enviada:terça-feira, 29 de dezembro de 2009 1:01:09
Para: Serys Slhsessarenko Senadora (serys@senadora.gov.br); Patricia Saboya Gomes Senadora (psaboyagomes@senadora.gov.br); Marconi Perillo Senador (marconi.perillo@senador.gov.br); Mao Santa Senador (maosanta@senador.gov.br); José Sarney Senador (sarney@senador.gov.br); J. V. Claudino Senador (j.v.claudino@senador.gov.br); Heráclito Fortes Senador (heraclito.fortes@senador.gov.br); Gim Argello Senador (gim.argello@senador.gov.br); Gilvam Borges Senador (gilvambordes@senador.gov.br); Gilberto Goellner Senador (gilbertogoellner@senador.gov.br); Gerson Camata Senador (gecamata@senador.gov.br); Geraldo Mesquita Senador (geraldo.mesquita@senador.gov.br); Garibaldi Alves Senador (garibaldi.alves@senador.gov.br); Francisco Dornelles Senador (francisco.dornelles@senador.gov.br); Flexa Ribeiro Senador (flexaribeiro@senador.gov.br); Flávio Arns Senador (flavioarns@senador.gov.br); Fernando Collor de Mello Senador (fernando.collor@senador.gov.br); Fatima Cleide Senadora (fatima.cleide@senadora.gov.br); Expedito Júnior Senador (expedito.junior@senador.gov.br); Epitacio Cafeteira Senador (epitcio@senador.gov.br); Eliseu Resende Senador (eliseu.resende@senador.gov.br); Efraim Moraes Senador (efraim.moraes@senador.gov.br); Eduardo Suplicy Senador (eduardo.supicy@senador.gov.br); Eduardo Azeredo Senador (eduardoazeredo@senador.gov.br); Demóstenes Torres Senador (demostenes.torres@senador.gov.br); Delcidio Amaral Senador (delcidio.amaral@senador.gov.br); Cristovam Buarque Senador (cristovam@senador.gov.br); Cicero Lucena Senador (cicero.lucena@senador.gov.br); Cesar Borges Senador (cesarborges@senador.gov.br); Augusto Botelho Senador (augusto.botelho@senador.gov.br); Arthur Virgílio Senador (arthur.virgilio@senador.gov.br); Antonio Valadares Senador (antval@senador.gov.br); Alvaro Dias Senador (alvarodias@senador.gov.br); Aloizio Mercadante Senador (mercadante@senador.gov.br); Almeida Lima Senador (almeida.lima@senador.gov.br); Ademir Santana Senador (ademir.santana@senador.gov.br); Adelmir Santana Senador (adelmir.santana@senador.gov.br); ACM Jr. Senador (acmjr@senador.gov.br); Câmara dos Deputados (cidadao@camara.gov.br)
Cc: sarita.bh@gmail.com; Dimas Terra de Oliveira (dimas_terra@yahoo.com.br); Luis Gustavo Advogado (luisgustavoadvogado@yahoo.com.br); Adriana Almada Jornal Ponto (adriana-almada@hotmail.com); Jornal Alto São Francisco JornalAlto (alto@netpiumhi.com.br); Alto Sao Francisco Jornal (altojornal@gmail.com); mail@mnbdrj.ning.com
Cco: Marcus Vinícius Arantes (mv.arantes@hotmail.com); lh_arantes@hotmail.com (lh_arantes@hotmail.com); Luis Henrique Arantes Piumhi (lh.arantes@ig.com.br); Arilda e Zé Darcy (arildaedarcy@yahoo.com.br); José Braz (initherio@uol.com.br); Rommel Castro Iatismo (rasc98_99@yahoo.com); Rômulo Agresta (ragrel@bol.com.br); SantClair Gaspar (santclairgaspar@hotmail.com); Oswaldo SERPRO (oswaldo.bittencourt@serpro.gov.br); Associação dos Aposentados e Pensionistas do SERPROS (aspas@aspas.org.br); PAULO FERNANDO KAPP Candidato SERPROS (pfkapp@yahoo.com.br); Mauro Simião Candidato SERPROS (maurosimiao@gmail.com); Gato SERPROS (lamartins@superig.com.br); Gato ASPAS (jc.guedes@globo.com); Bon SERPRO (pt2bon@gmail.com); Celso Freddi (acfreddi@conectanet.com.br)
Excelentíssimas Senhoras Senadoras.
Excelentíssimos Senhores Senadores.

O encaminhamento (anexo) que ora lhes faço de um Mandado de Injunção feito por um bacharel em direito é o que podemos chamar de uma das inúmeras tentativas desesperadas dos bacharéis de direito de fazerem valer seus direitos constitucionais dramaticamente usurpados pela OAB em nome de um corporativismo absurdo.


Temos hoje no Brasil um "represamento" de 600.000 (seiscentos  mil) bacharéis de direito, aproximadamente, impedidos de exercer a profissão de advocacia bloqueados que são por um mecanismo denominado "exame da ordem" mecanismo imposto pela OAB a título de suspeita reserva de mercado (argumento do mandado de injunção anexo).


Entretanto, acresce-se a esse argumento uma série de atentados à Constituição os quais já fizeram parte de inúmeras ações individuais de bacharéis inconformados e cujos processos ou morreram na origem ou tramitam num meio jurídico considerado sob suspeição pela maioria dos bacharéis e seus respectivos pais.


Se estimarmos em CINQUENTA mil reais os gastos médios de uma família para formar um bacharel em direito durante os cinco anos (que são necessários à sua formação numa faculdade) e se multiplicarmos esse número pelos SEISCENTOS MIL bacharéis que se acumularam nesses anos todos (desde que o exame foi arbitraramente instituído pela OAB) IMPEDIDOS de exercer seu direito constitucional de trabalhar (já que estão constitucionalmente capacitados pela Universidade e constitucionalmente registrados pelo Ministério da Educação) teremos a expressiva soma de R$30.000.000.000,00 (Trinta Bilhões de Reais) valor que foi investido (e não gasto como se poderia pensar) pelos próprios alunos e/ou pelos 630 mil casais e pais, o que perfaz um total de 1.800.000 (hum milhão e oitocentos mil) pessoas todos moral e financeiramente prejudicados pela OAB pelo fato simples de terem feito um investimento SEM RETORNO da ordem de TRINTA E DOIS BILHÕES DE REAIS valor equivalente a MAIS de 77% do próprio Orçamento(*) Anual do Ministério da Educação!


(*)O orçamento do Ministério da Educação (MEC) para 2009 prevê um total de R$ 41,5 bilhões disponíveis para a pasta. 


Ora, qualquer aplicação financeira coletiva que qualquer banco ou financeira ousasse jogar no ralo como efetivamente foi feito ensejaria intervenção do governo federal e processo aos autores por crime do colarinho branco.

Se estivéssemos tratando aqui de um caso isolado de um bacharel em direito prejudicado, como parecem desejar que se configure, a OAB, as Varas Federais, os Tribunais Federais, eu até entenderia, já que o próprio valor da ação estaria contido em níveis razoáveis de uma ou outra pessoa lutando por seu direito individual.


No entanto, o que fere a inteligência, é o espantoso número de brasileiros prejudicados por uma única entidade que deveria ser o baluarte da defesa de seus direitos e que, no entanto, é algoz simultaneamente de 300 mil pessoas e impõe a esse contingente de pessoas um rombo orçamentário nos seus investimentos do espantoso valor conforme acima estimado o que certamente irá configurar numa ação coletiva, no mínimo, um crime contra a economia popular!

Dentre esses pobres coitados, muitos ainda estão devendo à Caixa Econômica Federal o próprio financiamento de seus cursos, financiamento esse que tem uma regra em que os primeiros pagamentos do próprio financiamento devem ocorrer dois anos após a formatura, no pressuposto de que o bacharél já esteja trabalhando e com experiência razoável para começar a, ele próprio, pagar o seu curso universitário! 


Uma aberração revoltante. Digna de um imediato movimento social.

Se você quer opinar sobre a realização de uma passeata-monstro a Brasília para protestar CONTRA o exame da ordem acesse e opine na enquete:







Você está de acordo que façamos uma PASSEATA-MONSTRO à Brasília CONTRA o exame da ordem?
 SIM
 NÃO
 SIM Porém sou um bacharel impedido de trabalhar na minha profissão e não tenho dinheiro para ir.
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E observem que não estou tocando em outras lutas judiciais futuras que poderão ser travadas relativas a lucro cessante de todo esse contingente, pro-rata-temporis, naturalmente... Esse movimento social dos bacharéis de direito do Rio de Janeiro caracterizado por esse pequeno mas poderoso documento que é o mandado de injunção tende a tomar força no nível nacional e poderá virar num futuro muito próximo o mais categorizado movimento social brasileiro.  Categorizado no sentido de sua composição por pessoas conhecedoras da Lei e coadjuvado por um contingente expressivo de interessados colaterais na causa dos bacharéis. Não estou querendo profetizar nada. Mas, pelo andar da carruagem não se descarta que, em breve, permanecendo a omissão das autoridades, vejamos invasões de prédios por bacharéis de direito coadjuvados por seus pais e simpatizantes da causa. Exatamente como fazem os integrantes do Movimento dos Sem Terras que aliás, se utilizam desse expediente constitucional em razão do mesmo tipo de omissão. Este, portanto, é um alerta de um mero cidadão que, aposentado, contempla o desenrolar dos acontecimentos num país que parece começar a entrar nos "eixos" mas que ainda padece de um processo que caracteriza os países rotulados de "em desenvolvimento" ou "sub-desenvolvidos" (o que dá na mesma) e que é da transmutação onde cada poder parece ainda não saber suas exatas limitações e acabam invadindo os limites dos demais. Eis, portanto, que o termo "invasão" permanece como solução última a ser tentada. Assim, não menosprezem a capacidade de arregimentação dos bacharéis de direito. Não menosprezem a capacidade de mobilização desse segmento dos mais intelectualizados do país. Não menosprezem a capacidade de eles invadirem OABs, Fóruns, Tribunais e todas as entidades que de uma forma ou de outra acobertam a injustiça que lhes está sendo imposta e de forma cruel. Como observador, estou fazendo a minha parte. Alertando. Agora é com as senhoras e os senhores... Quando o caos se estabelecer quando esse pessoal todo aparecer aí em Brasília, colocarei uma nota nos jornais reproduzindo este e-mail e informando a todos: - Eu avisei!
JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Eleitor. NOTA IMPORTANTE: - Durante a sua campanha eleitoral, a atual Presidenta da República senhora Dilma Rousseff, questionada sobre os movimentos sociais (a pergunta era maliciosamente dirigida a ela com finalidades eleitorais oposicionistas com vistas a saber seu posicionamento se a favor ou contra o movimento dos Sem Terras). Nessa oportunidade Dilma Rousseff brilhantemente respondeu que "não iria empunhar a bandeira nem assumir a liderança dos movimentos sociais mas que APOIARIA sempre tais movimentos". Então? O quê vocês, bacharéis, estão esperando? Que o Lula, ex-Presidente, os convoque? Mas o Lula é Metalúrgico. Não é bacharel!!! Talvez o Vicentinho! Esse com certeza é advogado e poderá orientar como fazer uma passeata-monstro...
--- Em seg, 28/12/09, MNBD-RJ escreveu:
De: MNBD-RJ Assunto: Gabinete Pessoal do Presidente da República
MÃOS LIMPAS - UMA FRENTE PELA LEGALIDADE

Uma mensagem a todos os membros de MNBD-RJ

Para controlar os emails que você receberá em MNBD-RJ, clique aqui

8 comentários:

  1. PARABENIZO COM LOUVOR O ILUSTRE AMIGO CONSEGUIU EXPRESSAR O NOSSO REAL SENTIMENTO E PORQUE NÃO DIZER QUE TENHO RAIVA,ÓDIO,RANCOR.
    FAÇAMOS UM PROVÃO PARA ESTES VEJAMOS QUEM IRÁ PASSAR...

    Povo de coragem que não nega a raça,assim podemos falar destes que lutam com AUDÁCIA NA DEFESA DO direito dos INJUSTIÇADOS e desamparados vilmente por um governo omisso,sou membro com orgulho desse movimento,todo esse relato ela mais pura verdade,farei um breve relato pessoal para somar aos bacharéis que estão impedidos com eu de exercer a profissão;

    ESTOU NA TENTATIVA DESSE EXAME ABSURDO,
    QUE TER AJUDA DE MEUS PAIS PARA FAZER UM PREPARATÓRIO E PAGAR ESSE EXAME CARÍSSIMO,PORÉM SEM ESPERANÇAS,UM GASTO ABSURDO PARA QUEM NÃO CONSEGUE TRABALHAR NA PROFISSÃO QUE ESCOLHEU.

    ATUALMETNE GASTEI E TEREI QUE PAGAR EM TORNO DE MAIS R$600,00(SEISCENTOS REAIS),PARA SUBMETER-ME A MAIS UM EXAME,ISSO ESTUDANDO NUM CURSINHO BARATO.ISSO POR QUE ESTOU FRUSTRADAPOR NÃO ESTA TRABAKHANDO COM PROGRAMEI.

    PARA CONTINUAR MEUS ESTUDOS PRECISEI ENTRAR NUM FINANCIAMENTO COM A UNIVERSIDADE,E O VALOR ATUAL QUE TEREI QUE PAGAR,SOMANDO COM O QUE JÁ PAGUEI E EXTREMAMENTE EXORBITANTE E COMO PAGAR TAL DIVIDA!!!

    ESTAMOS JUNTOS PARA VER NOSSOS DIREITOS SEREM RESPEITADOS O MAIS BREVE POSSÍVEL.

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  2. Como pai que acompanhou sua filha nos bancos da Universidade, ambos bacharéis. Fico comovido com as palavras do Sr.´José claudio Bruno, que com muito conhecimento de causa, mostrou todas as nossas dificuldades. Sou Oficial Superior Militar, Pedagogo, Teólogo, Filósofo e cadastrado no CRECI. Me formei junto com minha única filha. Para minha total decepção verifico que a OAB dificulta o exercício do trabalho por ela não possuir a carteira da ordem. Gastei cerca de R$ 100.000,00 com Educação e aprimoramento no curso de Direito e, ao final a OAB impede quem está qualificado, habilitado e capacitado a exercer a profissão de advogado. Contrariando a OAB a Carta Magna e normas infra. QUE PAÍS É ESTE? DEVEMOS CONFIAR NA JUSTIÇA OU NÃO? O QUE OS BACHARÉIS EM DIREITO DEVEM FAZER COM SEUS DIPLOMAS REGISTRADO NO MEC. AONDE ESTÃO NOSSOS GOVERNANTES. AGUARDEM!!! OS BACHARÉIS ESTÃO SE ORGANIZANDO NÃO SUPORTAM MAIS VER TANTAS INJUSTIÇAS. SILVIO - PRESIDENTE DO MNBD RJ

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  3. Olá a todos, um ótimo 2010 a todos. Parabens a todos que estão nessa luta jurídica. Iremos fazer o possível para corrigir essa injustiça cometida pela OAB. José Cláudio e Weverton parabens! Eu venho há 5 anos lutando nos exames da OAB. Um verdadeiro absurdo além do altíssimo valor cobrado para inscrição na prova da OAB. Nós, que nos inscrevemos no Exame de Ordem, pagamos a anuidade da carteira sem ao menos termos a possibilidade de trabalhar. OAB, NÃO POSSO TRABALHAR GRAÇAS A VOCÊS!!!

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  4. REPARAÇÃO/RETRATAÇÃO DO MNDP-RJ

    BATE PAPO NO CHAT DO MNDP-RJ MÃOS LIMPAS - UMA FRENTE PELA LEGALIDADE.

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Olá prezados.

    MNDB-RJ - Olá José Cláudio Bruno

    MNDB-RJ - Você é bacharel? De que Estado?
    Eu gostaria de saber o porquê da resposta que tive a um comentário que fiz em cima de um mandado de injunção feito contra o exame da Ordem. Eu acho que quem respondeu e diseminou aos demais destinatários não leu a essencialidade do que comentei.

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Eu sou CONTRA o exame. Acho que houve um mal entendido.
    Gostaria que alguém relesse meu blog. Eu tenho um sobrinho que é bacharel e tenho tentado ajudá-lo Você poderia ajudar a desfazer o mal entendido lendo? Eu tenho opinião política diferente de vocês porém na questão do exame da ordem eu estou alinhado com o site.

    MNDB-RJ - Comparar o MST com o MNBD foi um erro, somos pela legalidade

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Ok. Mas isso não quer dizer que eu seja do MST. Não posso ser julgado por uma comparação. Só invoquei por achar que, do jeito que está, havendo união dos bacharéis, poderá acontecer o mesmo. Eu disse poderá. Não estou incitando os bacharéis. E nem "afinando" aqui.

    Só acho que, por questão de justiça, houve um mal entendimento da minha posição. Blog pode até ser mudado. Posso rever os termos retirar a comparação mas a essência é que interessa. Sou contra e lá argumento com números e valores. Você leu?

    MNDB-RJ - É claro que arregimentarmos simpatizantes é nosso objetivo, mas ficamos muito longe de ações violentas. Ambos podemos rever posições. A princípio não buscamos empates pessoais, buscamos justiça

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Mas eu não estou propondo nada violento. Só estou antevendo uma situação. Eu tenho inclusive alternativa para a OAB solucionar a questão com uma "saída honrosa". Isso por achar que o radicalismo não leva a nada. A OAB poderia admitir TODOS os que se formassem e, na medida que houvesse casos de incompetência, falta de ética a OAB, então, expurgaria o advogado. Também acho que embates pessoais não levam a nada. Não é o que pretendo. Para mim quanto mais aliados nessa questão da OAB melhor. Mas esta é a tarefa precípua e única dos conselhos de classe, e não reservar mercado e explorar egressos das universidades. Eu achei que o site tratava estritamento da questão do exame da ordem. Mas ainda assim, apesar de discordar de ALGUMAS posições políticas radicais de direita estou aqui. Encarando. Eu concordo com tudo. E estou disposto a investir na reversão LEGAL desse absurdo. As questões políticas são inerentes à vida, quem se omite acaba sendo egoísta e corre o risco sofrer mal no futuro. Eu acho que é o mercado que deve selecionar o bom advogado.

    MNDB-RJ - José, vou falar com o Robson que é outro vitorioso em Mandado de Segurança

    MNDB-RJ - Robson,

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Eu não me omito. Apenas divirjo. Mas acho que o forum é que poderia ser separado. Poderemos discutir política sem problemas. Eu jogo limpo. Por isso mandei cópia para o e-mail de vocês. Agora, o troco foi difamador(*). Gostaria que revisse e reenviasse a retratação. Ficarei Grato.

    (*)Nota Explicativa: O representante do site MNDB-RJ capturou a imagem do meu blog e vilipendiou o site com termos de baixo calão, enviando a imagem do meu site anexa a e-mail a todos os endereçados (senadores inclusos). Essa foi a retratação que solicitei.

    MNDB-RJ - Gostaria muito de fazer contato direto com você

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Vamos lá. Você pode acessar meu site que tem chat exclusivo.

    http://www.piscinainfinita.com.br

    MNDB-RJ - José, vou rever minha posição, falo depois com você

    JOSÉ CLÁUDIO BRUNO - Ok. agradeço.

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  5. Lérida de Sá Orlandi10 de fevereiro de 2010 às 00:13

    Primeiramente, o brasileiro precisa concientizar que tem direitos, e todos bem elencados na própria Carta Magna.O desrespeito começa pela própria ignorância - no sentido literal de falta de conhecimento, em buscarmos o que já é garantido, o que já é nosso por direito - líquido e certo! Fico extasiada em perceber o quão arredios são em lutar, exigir a exigibilidade do que é patente!
    Se estamos em um Estado Democrático de Direito, e coloco essas palavras em maiúsculo propositalmente, é mesmo para provocar, não o Judiciário (ironia!), mas o próprio cidadão, no caso os bacharéis, alheios ao que é deles e de como reivindicá-lo.
    Estuda-se para se ter uma profissão, ou apenas para encher os cofres de uma classe que abusa de seu poder de mando?
    Sou completamente a favor deste Mandado de Injunção, mas acredito que "uma andorinha não faz verão"....se não comparados à força dos MST's, por simples analogia, que nos comparemos, então, à força dos políticos que tem e mantêm no poder os que lhe são afeitos. E qual será a posição dos que esperam que alguém faça o que gostariam de fazer, para "usufruírem do resultado", mas não põem "a cara a tapa"?

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  6. Lérida. Esse é o ponto. Conforme você mesmo disse, uma questão de conscientização.
    Nisso, queiram ou não, gostem ou não, os membros do MST estão disparados na frente da maioria dos brasileiros (que também são Sem-Terras) só que não se deram conta de que têm esse direito.
    Minha comparação com o Movimento Social do MST não foi por acaso.
    Para a gente se expressar de forma inteligível e didática às vezes temos que estabelecer comparações.
    Quando essas comparações aguçam a consciência dos fatos, aqueles que estão levando vantagem, deploram que comparações sejam feitas e preferem que as conciências coletivas permaneçam entorpecidas, de preferência.
    As elites se locupletam com seus lobbys e seus corporativismo político e ninguém critica pois a classe média, hipócrita, "se sente" elite na maioria das vezes e quer assegurar, como um habeas corpus preventivo, a prerrogativa futura de também ser elite, mesmo que isso nunca aconteça em suas vidas. Ou seja, tem prévios "orgasmos" com a contemplação do estilo de vida dos ricos, das torneiras de ouro das famosidades, enquanto levam uma vida literalmente medíocre (afinal são classe MÉDIA) e preferem, na hora de votar, manter a elite no poder, mesmo ouvindo o velho discurso de que "primeiro vamos deixar crescer o bolo para depois distribuir".
    Assim estão se comportando os bacharéis de direito.
    Sabem que a OAB está extrapolando mas querem fazer parte dela, de preferencia, com um percentual mínimo de aprovações, pois assim, também farão parte do corporativismo mesmo que suas notas no exame da ordem sejam pouco além do mínimo necessário.
    No MST não é assim. Lá as crianças aprendem desde pequenos que grileiro não é uma profissão. É um falsário que falsificou escrituras de terras devolutas visando "legalizar" entre aspas mesmo junto aos cartórios. Essa "legalização" entre aspas é que originou o apelido de Grileiro, pois, para envelhcer os papéis das escrituras falsas, de toda uma cadeia genealógica de heranças todas falsas, o grileiro colocava os documentos falsos dentro daquelas caixas redondas de chapéus, junto com um casal de grilos, e lacravam a caixa, sem comida para os insetos. Resultado, os grilos comiam as bordas das escrituras, CACAVAM nelas e os ácidos das fezes faziam o "trabalho" de amarelar o papel que de acordo com as datas falsas, pro rata temporis, ficavam mais ou menos amareladas e corroídas nas bordas, justamente como "deveriam" ficar para serem apresentadas nos cartórios para "convencer" o Tabelião de que aquelas terras não eram do governo mas há muitos anos de suas "famílias".
    O bonitão do William Bonner desce o pau toda semana no MST mas a Globo jamais explicou o significado e origem do termo grileiro. O dia que fizer isso, a maioria dos brasileiros (que são sem-terras) irão aderir ao movimento, já que invasão por invasão, os maiores invasores de terras públicas sempre foram os ruralistas.
    Por isso fiz a comparação. É pegar ou largar...

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  7. Brasília, 03 de março de 2010







    Suspeita de fraude no Exame da OAB



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    VASCO VASCONCELOS





    Depois das fraudes ocorridas no passado nos Exames da OAB-GO, DF, Caldas Novas, RO, RR, MA, PA, SP, RJ, (...) e agora em Osasco-SP, colenda OAB é chacoalhada com mais uma suspeita de fraude nesse pernicioso Exame. É muito constrangimento e inadmissível que uma entidade que lutou contra as arbitrariedades do regime autoritário, hoje na contramão da história, de olhos gordos no lucro fácil, se aproveita da fraqueza do MEC, para impor o seu famigerado, cruel e inconstitucional Exame da OAB, infestado de pegadinhas, feito para reprovação em massa, tosquiando os Bacharéis em Direito com altas taxas, jogando ao infortúnio e ao banimento 4,5 milhões de operadores do direito, atolados em dívidas do Fies, devidamente qualificados por universidades reconhecidas pelo MEC, aptos para o exercício da advocacia, numa verdadeira afronta aos arts. 5º- XIII, 205 CF, e art. 43 LDB e ao Estado de direito. A OAB precisa ser parceira dos Bacharéis em Direito ao invés de algoz. Uma mentira repetida várias vezes vira verdade. Está provado que o Exame da OAB não qualifica ninguém. Foi muito feliz o Presidente do TJDFT, Lécio Resende quando afirmou: É uma exigência descabida. Restringe o direito de livre exercício que o título universitário habilita”. Vamos humanizar a OAB. Destarte rogo ao egrégio STF banir essa excrescência do nosso ordenamento jurídico.Os Direitos Humanos agradecem.





    VASCO VASCONCELOS

    Analista e Escritor

    BRASÍLIA-DF

    E:mail: vasco.vasconcelos@brturbo.com.br

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  8. Parabens pela inciativa do encaminhamento da sua opinião aos parlamentares, e Está provado que o Exame da OAB não qualifica ninguém. Tendo as divulgações via emails da decisões dos Nobres Magistrados,(juizes) autoridades idôneos e conhecedores do direito, é um absurdo a OAB, não acatar tais decisões, com argumentos infundados e descabidos só visando a manutenção dos donos dos cursinhos e caça niquéis (R$ 200(duzentos reais pela inscrição do exame). Agora diante de tanta repercussão e das fraudes do exame, divulgado na mídia, TV,JORNAIS, INTERNET, espero que as autoridades competentes não sejam omissas e tome uma atitude de dar um basta, rogo ao egrégio STF banir essa excrescência do nosso ordenamento jurídico.

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