A teoria das filas é um ramo da probabilidade que estuda a formação de filas, através de análises matemáticas precisas e propriedades mensuráveis das filas.
Ela provê modelos para demonstrar previamente o comportamento de um sistema que ofereça serviços cuja demanda cresce aleatoriamente, tornando possível dimensioná-lo de forma a satisfazer os clientes e ser viável economicamente para o provedor do serviço, evitando desperdícios e gargalos.
A escolha de Copenhague para ser o palco da Conferência do Clima parece ter sido uma ação suspeita de aplicação da teoria das filas só que de forma perversa e inversa, portanto, não para satisfazer os clientes ou tampouco tornar viável o objeto do estudo ou evitar desperdícios ou, claro, gargalos...
O que o pessoal está fazendo é o mesmo que já fizeram ao "melar" o Protocolo de Kioto. E tudo sob a contemplação atônita de todos nós.
A notícia de hoje de que na entrada no "Bella Center", o Centro de Convenções onde ocorre o maior evento diplomático da história para discutir o futuro climático do mundo tinha um bloqueio burocrático que gerou uma espantosa FILA com tempo de demora de 7 horas para conferir as credenciais de mais de 45 mil inscritos , não deixa dúvidas dessa má intenção dos organizadores do evento.
O motivo que me leva a essa conclusão é simples. Nada como uma ducha fria nos ânimos para convencer uma massa de pessoas. Essa foi e continua sendo a máxima utilizada nas ditaturas militares quando o comandante decide enviar o "brucutu", aquele veículo que solta um jato de água fria, nos manifestantes, para arrefecer seus ânimos.
Segundo as notícias vindas de Copenhague os organizadores fizeram exatamente isso.
Com temperatura abaixo de zero, mantetiveram por 7 horas todos os participantes do evento submetidos a uma fila que em nada ficou devendo às filas que conhecemos por aqui.
Refiro-me aos congestionamentos de veículos em São Paulo quando o São Pedro "resolve" surpreender a todos com uma chuvarada das pesadas.
Quer fazer as contas? Basta imaginar 45 mil veículos postados à margem do Tietê e calcular que, em média, cada veiculo tenha 4 metros (espaço entre eles incluso). Resultaria portanto de 190 mil metros ou quase duzentos quilômetros de "retenção", ou de fila, como queiram.
Essa é, portanto, a analogia que "arrumei" para que nós outros, do clima tropical, muito mais "alinhados" com a essencialidade tema em discussão que é o aquecimento global possamos suspeitar das intenções dos que escolheram Copenhague, a uma temperatura abaixo de zero, para debater o efeito estufa...
Uma outra analogia poderia ser, por exemplo, a Fifa decidir que toda final de Copa do Mundo teria que ser realizada em estádio ou da Bolívia ou do Equador. O que estivesse mais alto...
É ou não é suspeito?
Depois de passar 7 horas num "frio-da-mãe", você acha que o sujeito vai acreditar nas teorias que exatamente nessa semana começaram a tornarem-se controversas com escândalos de vazamentos de informações de centros universitários britânicos de que os dados estatísticos-científicos dos degelos dos polos foram deliberadamente manipulados?
Imagine, o cara chegar dentro do "Belle Center", tremendo de frio, situação agravada por não ter mijado já que não havia infraestrutura na rua (na fila) para tal?
Será que na hora do ora veja essa pessoa não vai minimizar e até passar a não acreditar no efeito estufa? E achar que tudo isso não passa de uma tremenda cascata?
Eu acho que houve uma armação. E aqui não tem nada de teoria da conspiração não. É prática conspiratória mesmo. Os caras são uns tremendo caras-de-pau.
Se os organizadores desse evento estivessem a fim de sensibilizar o pessoal, teriam feito a reunião ou no deserto de Saara ou numa das ilhas já parcialmente inundadas da Polinésia.
Se não for isso que estou deduzindo, então leia você mesmo a notícia e tire as suas conclusões!
José Cláudio Bruno
=======================================
Copenhague tem dia tumultuado e com fila de mais de 7h.
A segunda e última semana da Conferência do Clima em Copenhague - o maior evento diplomático da história, com mais de 45 mil inscritos - começou com uma impressionante demonstração de desorganização. Mais de 10 mil pessoas ficaram presas por mais de sete horas, em temperaturas abaixo de zero, do lado de fora do Bella Center, o centro de convenções onde ocorre a reunião, à espera de autorização para entrar no prédio e receber credenciais.
A metade delas não conseguiu passar do portão e foi mandada embora sem chances de participar da semana decisiva de um encontro que vem sendo preparado há um ano, apenas com a instrução de "voltar outro dia".
Nenhuma explicação foi dada pela organização - no site do encontro, a confusão foi solenemente ignorada. De acordo com seguranças, a multidão "surpreendeu", apesar de todos os que foram ao local ontem estarem pré-credenciados. No lugar onde as credenciais deveriam ser feitas, havia apenas cerca de 20 atendentes para milhares de candidatos ao pedaço de plástico que daria direito a entrar na conferência.
Kit Yau, vice-presidente assistente da empresa de reflorestamento chinês Sino-Forest, chegou às 7h15 ao Bella Center. Só conseguiu sua credencial às 14 horas. "Não vi nada parecido nem em países famosos pela desorganização. Tivemos de esperar no frio, na neve, sem banheiro, sem água. É inacreditável."
Não foram apenas jornalistas e representantes de organizações não-governamentais (ONGs) os presos na fila. Um ministro da Turquia e uma das palestrantes ficaram horas à espera até serem descobertos e passados à frente. Apesar da revolta dos que esperavam, que cobravam explicações aos gritos - ou pelo menos o direito de ir ao banheiro -, ninguém da organização apareceu. Coube aos seguranças tentar dar informações que simplesmente não existiam.
Negociações
A ausência de propostas concretas por parte de nações industrializadas para a renovação do Protocolo de Kyoto levou ontem representantes de países africanos a paralisar a 15ª Conferência do Clima (COP-15) das Nações Unidas. O novo impasse, também motivado por quebra de confiança na presidência do evento - que convidou 48 ministros para negociar em separado no domingo, alijando mais de uma centena -, tornou mais concreto o risco de fracasso nas negociações, que acabam na sexta.
Inconformado com a falta de compromisso dos países industrializados, um grupo de negociadores africanos se retirou da reunião que discutia o texto-base do eventual "Protocolo de Copenhague". A decisão, que bloqueou a negociação, recebeu o apoio formal do G77, o grupo dos países em desenvolvimento, com apoio explícito da China.
Em represália à ação do G77, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Japão, Rússia, Ucrânia e Finlândia bloquearam as discussões em outra plenária, sobre a renovação do Protocolo de Kyoto. O impasse só foi desatado no meio da tarde, com a retomada das reuniões sem que um acordo tivesse sido de fato alcançado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nota: Este tópico deste Blog foi enviado, na íntegra, para os Deputados Federais e Senadores conforme abaixo:
Aos Deputados Federais através do "fale conosco" do site da Câmara :
Informação
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Comunicamos o recebimento de sua mensagem, protocolada sob o número B1FA102042943.
Dados Pessoais
Nome: JOSE CLÁUDIO BRUNO
E-mail: tioburuno@hotmail.com
Mensagem
Assunto: Publicações
Ação: Reclamar
Data de Cadastramento: 15/12/2009 16:01
Mensagem:
Teoria das filas aplicadas na "Conferência do Clima" em Copenhague...
Aos Senadores conforme e-mail:
De: Disponível JOSE CLAUDIO BRUNO (tioburuno@hotmail.com)
Enviada: terça-feira, 15 de dezembro de 2009 14:20:40
O que o pessoal está fazendo é o mesmo que já fizeram ao "melar" o Protocolo de Kioto. E tudo sob a contemplação atônita de todos nós.
A notícia de hoje de que na entrada no "Bella Center", o Centro de Convenções onde ocorre o maior evento diplomático da história para discutir o futuro climático do mundo tinha um bloqueio burocrático que gerou uma espantosa FILA com tempo de demora de 7 horas para conferir as credenciais de mais de 45 mil inscritos , não deixa dúvidas dessa má intenção dos organizadores do evento.
O motivo que me leva a essa conclusão é simples. Nada como uma ducha fria nos ânimos para convencer uma massa de pessoas. Essa foi e continua sendo a máxima utilizada nas ditaturas militares quando o comandante decide enviar o "brucutu", aquele veículo que solta um jato de água fria, nos manifestantes, para arrefecer seus ânimos.
Segundo as notícias vindas de Copenhague os organizadores fizeram exatamente isso.
Com temperatura abaixo de zero, mantetiveram por 7 horas todos os participantes do evento submetidos a uma fila que em nada ficou devendo às filas que conhecemos por aqui.
Refiro-me aos congestionamentos de veículos em São Paulo quando o São Pedro "resolve" surpreender a todos com uma chuvarada das pesadas.
Quer fazer as contas? Basta imaginar 45 mil veículos postados à margem do Tietê e calcular que, em média, cada veiculo tenha 4 metros (espaço entre eles incluso). Resultaria portanto de 190 mil metros ou quase duzentos quilômetros de "retenção", ou de fila, como queiram.
Essa é, portanto, a analogia que "arrumei" para que nós outros, do clima tropical, muito mais "alinhados" com a essencialidade tema em discussão que é o aquecimento global possamos suspeitar das intenções dos que escolheram Copenhague, a uma temperatura abaixo de zero, para debater o efeito estufa...
Uma outra analogia poderia ser, por exemplo, a Fifa decidir que toda final de Copa do Mundo teria que ser realizada em estádio ou da Bolívia ou do Equador. O que estivesse mais alto...
É ou não é suspeito?
Depois de passar 7 horas num "frio-da-mãe", você acha que o sujeito vai acreditar nas teorias que exatamente nessa semana começaram a tornarem-se controversas com escândalos de vazamentos de informações de centros universitários britânicos de que os dados estatísticos-científicos dos degelos dos polos foram deliberadamente manipulados?
Imagine, o cara chegar dentro do "Belle Center", tremendo de frio, situação agravada por não ter mijado já que não havia infraestrutura na rua (na fila) para tal?
Será que na hora do ora veja essa pessoa não vai minimizar e até passar a não acreditar no efeito estufa? E achar que tudo isso não passa de uma tremenda cascata?
Eu acho que houve uma armação. E aqui não tem nada de teoria da conspiração não. É prática conspiratória mesmo. Os caras são uns tremendo caras-de-pau.
Se os organizadores desse evento estivessem a fim de sensibilizar o pessoal, teriam feito a reunião ou no deserto de Saara ou numa das ilhas já parcialmente inundadas da Polinésia.
Se não for isso que estou deduzindo, então leia você mesmo a notícia e tire as suas conclusões!
José Cláudio Bruno
=======================================
Copenhague tem dia tumultuado e com fila de mais de 7h.
A segunda e última semana da Conferência do Clima em Copenhague - o maior evento diplomático da história, com mais de 45 mil inscritos - começou com uma impressionante demonstração de desorganização. Mais de 10 mil pessoas ficaram presas por mais de sete horas, em temperaturas abaixo de zero, do lado de fora do Bella Center, o centro de convenções onde ocorre a reunião, à espera de autorização para entrar no prédio e receber credenciais.
A metade delas não conseguiu passar do portão e foi mandada embora sem chances de participar da semana decisiva de um encontro que vem sendo preparado há um ano, apenas com a instrução de "voltar outro dia".
Nenhuma explicação foi dada pela organização - no site do encontro, a confusão foi solenemente ignorada. De acordo com seguranças, a multidão "surpreendeu", apesar de todos os que foram ao local ontem estarem pré-credenciados. No lugar onde as credenciais deveriam ser feitas, havia apenas cerca de 20 atendentes para milhares de candidatos ao pedaço de plástico que daria direito a entrar na conferência.
Kit Yau, vice-presidente assistente da empresa de reflorestamento chinês Sino-Forest, chegou às 7h15 ao Bella Center. Só conseguiu sua credencial às 14 horas. "Não vi nada parecido nem em países famosos pela desorganização. Tivemos de esperar no frio, na neve, sem banheiro, sem água. É inacreditável."
Não foram apenas jornalistas e representantes de organizações não-governamentais (ONGs) os presos na fila. Um ministro da Turquia e uma das palestrantes ficaram horas à espera até serem descobertos e passados à frente. Apesar da revolta dos que esperavam, que cobravam explicações aos gritos - ou pelo menos o direito de ir ao banheiro -, ninguém da organização apareceu. Coube aos seguranças tentar dar informações que simplesmente não existiam.
Negociações
A ausência de propostas concretas por parte de nações industrializadas para a renovação do Protocolo de Kyoto levou ontem representantes de países africanos a paralisar a 15ª Conferência do Clima (COP-15) das Nações Unidas. O novo impasse, também motivado por quebra de confiança na presidência do evento - que convidou 48 ministros para negociar em separado no domingo, alijando mais de uma centena -, tornou mais concreto o risco de fracasso nas negociações, que acabam na sexta.
Inconformado com a falta de compromisso dos países industrializados, um grupo de negociadores africanos se retirou da reunião que discutia o texto-base do eventual "Protocolo de Copenhague". A decisão, que bloqueou a negociação, recebeu o apoio formal do G77, o grupo dos países em desenvolvimento, com apoio explícito da China.
Em represália à ação do G77, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Japão, Rússia, Ucrânia e Finlândia bloquearam as discussões em outra plenária, sobre a renovação do Protocolo de Kyoto. O impasse só foi desatado no meio da tarde, com a retomada das reuniões sem que um acordo tivesse sido de fato alcançado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nota: Este tópico deste Blog foi enviado, na íntegra, para os Deputados Federais e Senadores conforme abaixo:
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De: Disponível JOSE CLAUDIO BRUNO (tioburuno@hotmail.com)
Enviada: terça-feira, 15 de dezembro de 2009 14:20:40
Para: José Sarney Senador (sarney@senador.gov.br); Serys Slhsessarenko Senadora (serys@senadora.gov.br); Patricia Saboya Gomes Senadora (psaboyagomes@senadora.gov.br); Marconi Perillo Senador (marconi.perillo@senador.gov.br); Mao Santa Senador (maosanta@senador.gov.br); J. V. Claudino Senador (j.v.claudino@senador.gov.br); Heráclito Fortes Senador (heraclito.fortes@senador.gov.br); Gim Argello Senador (gim.argello@senador.gov.br); Gilvam Borges Senador (gilvambordes@senador.gov.br); Gilberto Goellner Senador (gilbertogoellner@senador.gov.br); Gerson Camata Senador (gecamata@senador.gov.br); Geraldo Mesquita Senador (geraldo.mesquita@senador.gov.br); Garibaldi Alves Senador (garibaldi.alves@senador.gov.br); Francisco Dornelles Senador (francisco.dornelles@senador.gov.br); Flexa Ribeiro Senador (flexaribeiro@senador.gov.br); Flávio Arns Senador (flavioarns@senador.gov.br); Fernando Collor de Mello Senador (fernando.collor@senador.gov.br); Fatima Cleide Senadora (fatima.cleide@senadora.gov.br); Expedito Júnior Senador (expedito.junior@senador.gov.br); Epitacio Cafeteira Senador (epitcio@senador.gov.br); Eliseu Resende Senador (eliseu.resende@senador.gov.br); Efraim Moraes Senador (efraim.moraes@senador.gov.br); Eduardo Suplicy Senador (eduardo.supicy@senador.gov.br); Eduardo Azeredo Senador (eduardoazeredo@senador.gov.br); Demóstenes Torres Senador (demostenes.torres@senador.gov.br); Delcidio Amaral Senador (delcidio.amaral@senador.gov.br); Cristovam Buarque Senador (cristovam@senador.gov.br); Cicero Lucena Senador (cicero.lucena@senador.gov.br); Cesar Borges Senador (cesarborges@senador.gov.br); Augusto Botelho Senador (augusto.botelho@senador.gov.br); Arthur Virgílio Senador (arthur.virgilio@senador.gov.br); Antonio Valadares Senador (antval@senador.gov.br); Alvaro Dias Senador (alvarodias@senador.gov.br); Aloizio Mercadante Senador (mercadante@senador.gov.br); Almeida Lima Senador (almeida.lima@senador.gov.br); Ademir Santana Senador (ademir.santana@senador.gov.br); Adelmir Santana Senador (adelmir.santana@senador.gov.br); ACM Jr. Senador (acmjr@senador.gov.br); Câmara dos Deputados (cidadao@camara.gov.br)
Cc: Jornal Alto São Francisco JornalAlto (alto@netpiumhi.com.br); jornal ponto ponto (ponto.ponto@hotmail.com); Jornal Portal de Minas JornalPortal (jornalportaldeminas@yahoo.com.br); Folha On Line Jornal (folhaemergencia@uol.com.br); Alto Sao Francisco Jornal (altojornal@gmail.com)
Prezados Senadores e Deputados Federais.
Faço questão absoluta de trasncrever o texto que fiz hoje no meu blog
http://tioburuno.blogspot.com/2009/12/teoria-das-filas-aplicadas-na.html após ler as últimas notícias de Copenhague.
Espero que os parlamentares da oposição não usem meu texto para se municiarem e alimentarem o ódio político ao Lula e à Dilma que nada têm a ver com o que trata a essencialidade do meu texto.
Cc: Jornal Alto São Francisco JornalAlto (alto@netpiumhi.com.br); jornal ponto ponto (ponto.ponto@hotmail.com); Jornal Portal de Minas JornalPortal (jornalportaldeminas@yahoo.com.br); Folha On Line Jornal (folhaemergencia@uol.com.br); Alto Sao Francisco Jornal (altojornal@gmail.com)
Prezados Senadores e Deputados Federais.
Faço questão absoluta de trasncrever o texto que fiz hoje no meu blog
http://tioburuno.blogspot.com/2009/12/teoria-das-filas-aplicadas-na.html após ler as últimas notícias de Copenhague.
Espero que os parlamentares da oposição não usem meu texto para se municiarem e alimentarem o ódio político ao Lula e à Dilma que nada têm a ver com o que trata a essencialidade do meu texto.
Muito pelo contrário. Critico justamente a orgia neoliberal que está por detrás dos atos "cirúrgicos" ou matemáticos de uma conspiração mundial.
Então, lá vai:
A teoria das filas é um ramo da probabilidade que estuda a formação de filas, através de análises matemáticas precisas e propriedades mensuráveis das filas...
Ministra Dilma Russef mostra a que foi à reunião.
Trecho de entrevista concedida pela ministra Dilma Roussef no Centro de Convenções Bella Center, onde se realiza a Conferência da ONU sobre Clima, em Copenhague (Dinamarca). A ministra falou sobre as negociações que estão em andamento e as propostas que circulam sobre financiamento internacional para ações de desenvolvimento sustentável.
Greenpeace alinhado com as posições do Governo Brasileiro
Paulo Adario, diretor da campanha de Amazônia do Greenpeace, pediu apoio da ministra Dilma Roussef (Casa Civil) para impedir que o texto do capítulo Redd da Convenção do Clima da ONU, que trata das emissões de gases do efeito estufa por desmatamento, seja aprovado na sessão ministerial da COP 15 com as imposições dos países desenvolvidos. O Brasil, afirmou Adario, tem que fazer valer suas posições, que nós apoiamos também.
Então, lá vai:
A teoria das filas é um ramo da probabilidade que estuda a formação de filas, através de análises matemáticas precisas e propriedades mensuráveis das filas...
Ministra Dilma Russef mostra a que foi à reunião.
Trecho de entrevista concedida pela ministra Dilma Roussef no Centro de Convenções Bella Center, onde se realiza a Conferência da ONU sobre Clima, em Copenhague (Dinamarca). A ministra falou sobre as negociações que estão em andamento e as propostas que circulam sobre financiamento internacional para ações de desenvolvimento sustentável.
Greenpeace alinhado com as posições do Governo Brasileiro
Paulo Adario, diretor da campanha de Amazônia do Greenpeace, pediu apoio da ministra Dilma Roussef (Casa Civil) para impedir que o texto do capítulo Redd da Convenção do Clima da ONU, que trata das emissões de gases do efeito estufa por desmatamento, seja aprovado na sessão ministerial da COP 15 com as imposições dos países desenvolvidos. O Brasil, afirmou Adario, tem que fazer valer suas posições, que nós apoiamos também.
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