Na verdade, quem tem boca já deveria estar vaiando há muito tempo na nossa Capital Federal semelhantemente ao que fizeram, ainda no Império, o Tiradentes e sua turma.
Os nossos antepassados vaiaram a coisa certa. A Carga tributária.
Morei 30 anos em Brasília e vi todas as espécies de protestos na Esplanada dos Ministérios. Menos aquele que interessa. Contra a Carga Tributária.
Tiradentes acabou pagando o pato pela "audácia" de ele e sua turma contestarem o famoso quinto, ou um quinto, ou um dividido por 5, que é o 1/5, ou 20%.
Os mineiros arriscaram a vida e o Tiradentes foi enforcado e esquartejado para servir de exemplo, por causa de seu protesto por 20% de carga tributária.
Nós que estudamos essa baboseira toda no primeiro grau, re-estudamos no segundo grau e alguns de nós revimos tudo no curso superior, “passamos batido” no que diz respeito à essencialidade da significação do “quinto” e, pior, “passamos batidos” até hoje pela ineficiência dos professores em “trazer para hoje” os momentos históricos e comparar os verdadeiros motivos que levaram os antepassados a fazer história com a alienação dos descendentes nos dias de hoje que pagam uma carga tributária não inferior a 37%, (considerando toda a cadeia tributária) e permanecem “fingido de mortos”, sem tocar no ponto "G"(*) do desenvolvimento ou orgasmo, e procurando acusar o governo apenas de causas menores comuns a todos os partidos.
(*) Uma coisa é certa. O Lula foi o primeiro Presidente da República "tocar" no tal ponto G... Kkkkk)
Agora veja como é antigo o grito popular contra a tributação e veja quanta distorção foi feita no significado das palavras, provavelmente, uma conspiração dos tributaristas de plantão...
- "Quem tem boca vai à Roma". Ora, quem tem boca tanto pode ir à Roma quanto a qualquer outro lugar. De acordo com a história foi instituído pelo Império Romano a cobrança de inúmeros impostos e a população revoltada e oprimida resolveu VAIAR (verbo vaiar) Roma nas pessoas dos cobradores dos impostos, os quais eram chamados de publicanos. Surgindo daí a expressão "Quem tem boca vaia Roma".
O Lúcio Costa fez aquele gramadão no centro do poder em Brasília com intenção de proporcionar ao povo a possibilidade de fazer uma aglomeração tal que pressione os políticos, corpo a corpo, preferencialmente com um corredor polonês, para recebê-los e pressioná-los para ajustar o que estiver errado.
Então, galera, está passando da hora de a gente consertar o adágio popular e, em vez de "Quem tem boca vai à Roma" ou Brasília ou onde quer que seja, façamos igual aos que nos precederam em façamos uma corrente mudando o adágio para "Quem tem boca VAIA a carga tributária"!
Os nossos antepassados vaiaram a coisa certa. A Carga tributária.
Morei 30 anos em Brasília e vi todas as espécies de protestos na Esplanada dos Ministérios. Menos aquele que interessa. Contra a Carga Tributária.
Tiradentes acabou pagando o pato pela "audácia" de ele e sua turma contestarem o famoso quinto, ou um quinto, ou um dividido por 5, que é o 1/5, ou 20%.
Os mineiros arriscaram a vida e o Tiradentes foi enforcado e esquartejado para servir de exemplo, por causa de seu protesto por 20% de carga tributária.
Nós que estudamos essa baboseira toda no primeiro grau, re-estudamos no segundo grau e alguns de nós revimos tudo no curso superior, “passamos batido” no que diz respeito à essencialidade da significação do “quinto” e, pior, “passamos batidos” até hoje pela ineficiência dos professores em “trazer para hoje” os momentos históricos e comparar os verdadeiros motivos que levaram os antepassados a fazer história com a alienação dos descendentes nos dias de hoje que pagam uma carga tributária não inferior a 37%, (considerando toda a cadeia tributária) e permanecem “fingido de mortos”, sem tocar no ponto "G"(*) do desenvolvimento ou orgasmo, e procurando acusar o governo apenas de causas menores comuns a todos os partidos.
(*) Uma coisa é certa. O Lula foi o primeiro Presidente da República "tocar" no tal ponto G... Kkkkk)
Agora veja como é antigo o grito popular contra a tributação e veja quanta distorção foi feita no significado das palavras, provavelmente, uma conspiração dos tributaristas de plantão...
- "Quem tem boca vai à Roma". Ora, quem tem boca tanto pode ir à Roma quanto a qualquer outro lugar. De acordo com a história foi instituído pelo Império Romano a cobrança de inúmeros impostos e a população revoltada e oprimida resolveu VAIAR (verbo vaiar) Roma nas pessoas dos cobradores dos impostos, os quais eram chamados de publicanos. Surgindo daí a expressão "Quem tem boca vaia Roma".
O Lúcio Costa fez aquele gramadão no centro do poder em Brasília com intenção de proporcionar ao povo a possibilidade de fazer uma aglomeração tal que pressione os políticos, corpo a corpo, preferencialmente com um corredor polonês, para recebê-los e pressioná-los para ajustar o que estiver errado.
Então, galera, está passando da hora de a gente consertar o adágio popular e, em vez de "Quem tem boca vai à Roma" ou Brasília ou onde quer que seja, façamos igual aos que nos precederam em façamos uma corrente mudando o adágio para "Quem tem boca VAIA a carga tributária"!
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