domingo, 2 de novembro de 2008

Entregar os anéis para não amputar os dedos...

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A parceria entre bacharéis de direito e advogados amigos ou parentes tem sido a saída para muitos bacharéis, impedidos de atuar como advogado por não deterem a carteira profissional da OAB.

Até por uma questão de decência a OAB, poderia instituir em seus quadros, em vez dos dois atuais, Advogado e Estagiário em Direito, mais um que poderia ser “Advogado-B”, “Advogado Júnior”, ou o termo que quisessem, para abrigar o Bacharel e possibilitar a sua atuação irrestrita e temporária caracterizando, e acenado para a sociedade o cuidado probatório com os novos profissionais que, seriam permanentemente avaliados e aí sim, poderia até serem, após um prazo de, por exemplo, dois anos, serem submetidos a um exame e promovido ou não para o status de Advogado.

Aí, sim. Valeriam até "pegadinhas" dentre as opções das questões dos exames.

Nota: - em todas as provas das OABs dos diversos estados, os caras chamam as “opções” das respostas de múltiplas escolhas (a, b, c, d, e, f e às vezes a famosa NRA) de “alternativas” quando, convenhamos, alternativas são apenas duas e uma das críticas a entidade faz aos bacharéis, é de que não sabem sequer redigir... Agora, durma com um barulho desses!...

Para desatar esse "nó" seria preferível a OAB "entregar" os anéis para não ficar sem os dedos, que é o que vai acontecer um dia se uma ação de inconstitucionalidade do exame for parar no STF.


A primeira impressão que se tem é de uma evidência de que o tal de "FUMUS BONI IURIS", em vez de evidenciar uma afronta constitucional está é enfumaçando a propriamente dita e servindo de escudo para a perpetuação de uma clamorosa injustiça a um contingente de 650 mil bacharéis impedidos de exercer a profissão.


RESPIRAR o ar do ambiente jurídico dos fóruns, é vital para o bacharel que se frustra, a cada exame da OAB, pois lhe é imposto pelo Conselho um expurgo do meio jurídico, portanto, mais que um status INFERIOR ao que tinha, quando ainda estudante de direito, quando, como estagiário, tinha amplo acesso ao mundo processual, às audiências com juízes e demais doutores da lei.

A única saída do bacharel, nesse "campeonato" maluco, de cartas marcadas, é "driblar" o "adversário" e montar, “na marra” o seu próprio escritório de advocacia obviamente sob a "bandeira" de um advogado amigo que atue em outra cidade do mesmo estado. Restrições perfeitamente contornáveis...


Dessa forma, o bacharel poderá atuar como assistente daquele advogado, embora continue impedido de atuar diretamente no fórum local, coisa que, imagine, um estagiário do segundo ano pode fazer!

Por isso, a parceria requer ainda outro complacente advogado-amigo LOCAL que estabeleça um contrato de parceria com o advogado-“padrinho” responsável pelo escritório onde o bacharel vai se instalar...

É o “jeitinho brasileiro”, aquele mesmo jeitinho que diferencia o brasileiro dos estrangeiros de primeiro mundo mas que, ao mesmo tempo, mata de saudades qualquer brasileiro que resida no exterior.

Saudades da “brazilian esculhambation”...

Tudo isso por causa de uma absurda injustiça bem nos narizes de todos que, paradoxalmente, lidam com a justiça.
 



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