DORES, LESÕES, DISCREPÂNCIAS E O VILÃO:
- O CALÇADO!
Por José Cláudio Bruno.
DESALINHAMENTO ESQUELÉTICO
( Discrepâncias, traumas crônicos, dores, lesões e o vilão: - os calçados )
Por: José Cláudio Bruno.
Pessoal do Coppe/Ufrj.
Sejam bem-vindos!
"A mente avança até o ponto onde pode chegar; mas depois passa para uma dimensão superior, sem saber como lá chegou. Todas as grandes descobertas realizaram esse salto."
(ALBERT EINSTEIN)
Resumo: Este ensaio procura demonstrar que nenhuma indústria de calçados, considerando-se o mundo inteiro, consegue produzir calçados perfeitos (iguais) no que diz respeito às alturas das solas esquerda-direita, especialmente dos saltos (esquerdo-direito). Isso de todos os tipos de calçados:
- sapatos sociais, esportivos, como, tênis, chuteiras etc, sandálias e chinelos de couro borracha ou plásticos (injetados inclusos), de adultos e especialmente de crianças, masculinos ou femininos.
Este artigo tenta mostrar e demonstrar as consequências funestas para a população mundial de tais imprecisões dos processos industriais e as consequentes responsabilidades das indústrias de calçados de todo o mundo na provocação direta das discrepâncias esqueléticas nos seres humanos, em especial, as discrepâncias de membros inferiores.
Também especula e até aprofunda a discussão e análise da questão médica decorrente já que a maior parte das consultas médicas de ortopedia e neurologia que abarrotam consultórios decorrem dessas causas e não de acidentes traumatológicos. Questiona a literatura médica, que, segundo ortopedistas, considera "normal" medidas ósseas discrepantes de 1,2 cm (nos homens) e 0,8 cm (nas mulheres) quando detectadas em escanometrias dos membros inferiores., considerando, muitas vezes, como "toleráveis" e "sem necessidade de intervenções" corretivas (cirúrgicas ou mesmo de palmilhas compensatórias).
Este trabalho defende a hipótese de que a abordagem universalmente aceita no meio médico pode estar severamente equivocada e que tal equívoco pode estar encobrindo as verdadeiras causas de lesões hoje declaradas no meio médico como " de causas desconhecidas " como, por exemplo, a ruptura de retina em pessoas que não sofreram traumas imediatos ou relaxamentos de válvulas como no caso de refluxos gastroesofágicos.
Este trabalho contesta e tenta demonstrar o erro e a obsolescência da abordagem atual, tanto da ciência médica como da indústria dos calçados, que, conjuntamente, acabam por perpetuar uma visão equivocada tanto na diagnose dos flagelos humanos derivados das tolerâncias de níveis de erros injustificáveis na produção dos calçados bem como na própria aceitação e acatamento de medidas de erros absurdos que se apoiam ainda no sistema métrico decimal, adotado em 1875, isso, em plena vigência da era da nanotecnologia restrita a aplicações de laboratórios científicos.
VER O RESTANTE DO ENSAIO EM:
http://www.piscinainfinita.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=86&Itemid=108
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