quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Enquanto o gado brasileiro pasta em segurança o povo expulso do campo morre nas encostas urbanas.

GADO EM SEGURANÇA NAS PLANÍCIES E PLANALTOS.

POVO  SOTERRADO PELAS ENCOSTAS DAS

MONTANHAS


O programa Roda Viva como os inúmeros outros programas das TVs abertas estão cada vez mais decadentes.

Entrevistado escolhido a dedo com uma ideologia compatível com a linha neoliberal do programa e entrevistadores oriundos de uma mídia também suspeita acabaram desvirtuando os assuntos objeto do programa Roda Viva da última segunda-feira.


Nas poucas discussões do tema principal daquele programa de TV cujo objeto era a busca de soluções com o renomado arquiteto para a prevenção de catástrofes como as últimas inundações e desmoronamentos da região serrana carioca, nem entrevistadores nem entrevistados passaram seguer próximo à verdadeira causa desse tipo de flagelo, muito pelo contrário.


Se considerarmos as inúmeras intervenções do arquiteto entrevistado, Sr. Jaime Lerner que em diveras oportunidades repetiu e repisou mensagem nitidamente pré-concebida negando e renegando de forma enfática e até obstinada a legitimidade dos movimentos sociais.

Sempre que lhe foi possível durante a entrevista, o Sr. Lerner falou do seu passado de político, urbanista e  arquiteto na Cidade de Curitiba e, sobretudo, de suas soluções urbanas feitas numa cidade que, convenhamos, nada tinha a ver do ponto de vista topográfico com os problemas efetivos e potenciais das cidades serranas fluminenses como Terezópolis, Petrópolis, Nova Friburgo e demais locais incrustrados na Serra dos Órgaos dramaticamente afetados por uma tromba d'água sem precedentes na série história pluviométrica brasileira e que, segundo a mídia, passou a ocupar sinistro décimo lugar no mundo dentre as maiores catástrofes do gênero superando a que ocupava tal posição nesse ranking e que era a China.

A geografia dessas cidades cercadas por um conjunto de montanhas conhecido, não por acaso, como Serra dos Órgãos, por lembrar os tubos dos órgãos muito utilizados pelas igrejas.


Essa característica topográfica e geográfica torna a região uma eterna zona de risco que, paradoxalmente, é cada vez mais ocupada pelo vertiginoso crescimento populacional urbano cuja CAUSA passo a delinear:

1- A única distribuição de terras que já foi feita efetivamente no Brasil foram as Capitanias Hereditárias (1573) em que a elite abocanhou terras com dimensões dos atuais estados. De lá para cá, nunca mais!

2- Dessa única distribuição incial promovida pelo Império, é claro que tivemos, subsequente pulverização (se é que podemos usar esse termo) de  terras que foram parcimoniosamente repartidas, via herança e/ou negociadas e principalmente, tivemos foi muita invasão de terras pelos próprios fazendeiros latifundiários ávidos de se apropriarem das florestas circunvizinhas.


Nessa fase, é claro que inexistia controle ou qualquer restrição e, diante da complacência do Estado os ávidos latifundiários não perdoaram as terras do governo, ditas devolutas, e adentraram por elas sendo uma das provas cabais o encolhimento da Mata Atlântica (que, repito, jamais foi alienada por governo algum mas sim invadida).


Esse encolhimento da Mata Atlântica é estimado hoje em cerca de 93% em relação à área nativa original.


Confira : -


http://www.premioreportagem.org.br/article.sub?docId=23793&c=Brasil&cRef=Brazil&year=2007&date=dezembro%202006


3- É óbvio portanto que não foram, absolutamente,  os Sem Terras nem o MST os que fizeram tais ocupações ilegais. Se tivessem sido  não haveria nem os Sem Terras nem o próprio movimento social conhecido por MST pois essas pessoas estariam assentadas.


Deduz-se então que esses 93% da Mata Atlântica detonada estão hoje nas mãos dos latifundiários e essas terras, para que se estabelecesse uma "coerente legalização" foram submetidas a um processo de "lavagem documental" através das famosas escrituras falsas feitas pelos grileiros que têm esse nome, justamente por causa da tal história de colocar as escrituras falsas nas caixas de chapéus antigas (aquelas redondas) lacrarem-nas com um casal de grilos dentro.


Os insetos cagavam nas escrituras e as amarelavam pela reação química favorável das fezes dos grilos num engendrado e curioso processo que funcionava tipo "pro rata temporis" de forma que uma "escritura" de um tataravô ficava mais tempo dentro das caixas com os grilos do que a de seu "herdeiro", o "bisavô" e assim sucessivamente para que "amarelassem" e tivessem as bordas da papelada carcomida(*) proporcionalmente: - mais amareladas e mais corroídas nas bordas as mais antigas. 


(*) Sem nada para comer, os grilos eram levados compulsoriamente a comer (como convinha) as beiradas das escrituras ajudando a torná-las "críveis" aos cartórios que eram vitalícios, hereditários e, portanto, suspeitos...


Já contei essa história dos grileiros em outros artigos que tenho feito e publicado na internet. Acho que vale a pena disseminá-la para que as pessoas se conscientizem da bandalha que sempre campeou a zona rural de outrora.


Repeti-la nunca é demais, já que "bonitão" do William Bonner ou sua bonitinha Fátima Bernardes jamais terão coragem de contá-la a seu público no JN por motivos óbvios: - o contingente de Sem Terras "matriculado" no MST aumentaria em tal proporção que, até você, que lê esse artigo não só mudaria a sua opinião sobre o MST como aderiria ao movimento e até compraria a sua lona preta se necessário fosse...

4- Os que realmente adquiriram suas terras legalmente não precisam temer.


Porém, não há dúvidas de que as terras oriundas de grilagem são ilegais, furtadas da União e por via de consequência dos demais brasileiros que foram expulsos dessas terras e hoje estão no entorno das cidades, área denominada cinturão de pobreza, em condições precárias em favelas planas, nas encostas dos morros quando não nos propriamente ditos ou em palafitas.


É esse o quadro que os políticos, a elite e boa parte dos jornais brasileiros insiste em não reconhecer, e se desespera com o cerco que a conscientização provoca. 


A possibilidade de que venha a ser esclarecido tal injustiça social leva esse pessoal de mente deformada a desviar a essencialidade da questão e discutir abobrinhas de como solucionar a violência urbana, as inundações, os desmoronamentos das cidades serranas e das megalópolis como São Paulo e Rio toda vez que tais fenômenos sinistros ocorrem.
Por isso é que fiz a pergunta abaixo ao Lerner porque ele tem a obrigação de, como arquiteto, e ex-Prefeito e, portanto, um fazedor de políticas públicas saber dessas coisas, ou pelo menos deveria saber.

A reforma agrária baseia-se numa reformulação do ITR de tal forma que passe a ter um valor função da produtividade da propriedade rural e permaneça estável enquanto produtiva e progressiva se improdutiva seja por falta de capital de giro do fazendeiro para torná-la produtiva, seja por sua deliberada intenção de mantê-la improdutiva para servir de herança a seus descendentes conforme tem sido praxe, situação que se assemelha ao sujeito que tem uma mulher boa, apetitosa, mas é brocha ou é um enrustido homosexual mas, mesmo assim, tem ciúmes da dita cuja e termina por cair na máxima que os classifica no grupo dos que que não fodem e nem saem de cima...

É claro que mais cedo ou mais tarde vai aparecer o Ricardão que, no caso da minha analogia é o MST.

A indagação que fiz ao arquiteto Jaime Lerner, entrevistado do Programa Roda Viva e que não foi repassada a ele durante a entrevista (nem as perguntas dos demais telespectadores) traz de forma subjetiva todas essas considerações acima que imaginava o arquiteto Lerner iria entender mas que, pelas suas declarações centradas em si e em seu passado e sobretudo pela sua recusa em admitir como legítimos os movimentos sociais não foi anunciada no programa nem cogitada pelos entrevistadores que ficaram fazendo perguntas que apenas ensejavam as divagações do entrevistado que se perdia entre os louros recebidos em seu passado e os seus atuais questionamentos sobre os sonhos futuros.

O resto, do ponto de vista socíológico, é adiar uma iniciativa do povão que poderá ser pacífica ou não.




A pergunta que enviei ao Programa Roda Viva foi:


Jaime Lerner.


Os latifundiários com as bênçãos dos políticos expulsaram o homem do campo obrigando-o a morar nas encostas.


As fartas planícies usaram para criar gado e plantar soja e cana de açucar. O senhor não acha que está na hora de repensar o modelo e reverter o processo com uma Reforma Agrária?


JOSÉ CLÁUDIO BRUNO
Piscina Infinita
É a sua piscina elevadª ao infinito
http://www.piscinainfinita.com.br






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Subject: Seu discurso no Senado.

Date: Wed, 23 Feb 2011 03:20:30 +0000

Prezada Senadora Marinor Brito,

Junto-me à V.Excia. no repúdio à postura equivocada e absurda do Prefeito de Manaus.

Parabéns pelo discurso eficiente no apontamento da injusta avaliação do Prefeito que revela e confirma a preferência dos políticos em geral pela cegueira política com relação às reformas fundiárias do país.

Para mim a cegueira é geral e, embora haja eficiência de alguns políticos na percepção dos problemas que afligem as populações carentes e na crítica pontual às soluções parciais dadas pelos governos municipais, estaduais e federal a problemas como as inundações, os desmoronamentos de encostas e outros fenômenos da natureza que atingem as regiões urbanas fica evidente a clamorosa ineficácia da argumentação especialmente dos partidos de esquerda, como o PSOL, o PCB, PCdoB, o próprio PT e a consequente ineficácia das ações para solucionar um problema cuja causa é tão clara.

No entanto, aprendi que em qualquer organização pode haver eficiência sem eficácia. E muitas empresas e órgãos públicos já se extinguiram pela ineficácia apesar de ter pessoas trabalhando eficientemente. Sei que me entende, portanto.

As políticas fundiárias (ou ausência delas) adotadas desde o início da década de 50 (e até antes) e a manutenção dessa OMISSÃO política na questão agrária são a causa e a bandeira que nenhum político quis empunhar até então e especialemtne nessa legislatura que se inicia.

Não podemos ficar esperando a Presidenta Dilma Rousseff empunhar a bandeira do MST. A Presidenta já disse quando em campanha que não cabe à Chefe do Governo liderar movimentos sociais. Mas ela disse que APOIA os movimentos sociais. Será que isso não bastou ela dizer? Meia palavra não basta? Vocês querem é que o William Bonner ou a Fátima Bernardes, de repente, passem a defender o Movimento dos Sem Terras? Ora, pelo amor de Deus. O povo pode não ter ainda percebido essa omissão.

Mas isso é só questão de tempo.

Enquanto o povo se circunscreve e se instala precariamente no entorno das cidades de nosso país, expulsos que foram do campo pela DESPOLÍTICA de outrora, o gado dos pecuaristas ocupa as melhores terras planas e seguras das planícies e planaltos brasileiros e até os que ocupam zonas de alagamentos sazonais como o Pantanal o fazem com mais segurança do que nosso povo, pois, ali tem para eles algo mais eficiente e eficaz do que os organismos de defesa civil que fazem os remanejamentos antes dos alagamentos operação de porte não inferior aos feitos emergencialmente como ocorreu em Terezópolis. Só que o número de vidas perdidas do gado é muito menor que dos humanos...

Um bom dado estatístico que se pode analisar do episódio de Terezópolis é que perdemos mais de 1000 vidas de pessoas. Algumas vidas de equinos pois ali era reduto de criadores de cavalos de corrida supra sumo da elite brasileira. No entanto, não se tem notícias de morte de nem um boi. E porque? Simples: - Os rebanhos de bois do Brasil ocupam os lugares mais seguros. Em detrimento do povo que se dependura nos barracos embaixo das encostas quando não na propriamente dita e nas palafitas.

Ora, contemplando essa omissão dos políticos, inclusive dos representantes dos partidos de esquerda, resta a mim trazer para a senhora meus cumprimentos e mais uma tentativa de interação com políticos que faço via internet no sentido de dizer que chegou a hora de assumir que uma MUDANÇA AGRÁRIA é o caminho para a solução da maioria dos problemas urbanos, já que irá proporcionar a própria desconcentração urbana, caminho para aliviar os cinturões de pobreza das cidades, reduzindo as populações urbanas e como consequência, aliviando os cofres públicos municipais que investem cada vez mais em segurança um dos itens certamente terão maior benefício com a desconcentração urbana no caso de uma imediata distribuição da terra.

Então, Senadora, por acreditar na estratégia da MUDANÇA AGRÁRIA (observe que não digo Reforma Agrária, pois reforma, pressupõe manter-se as estruturas atuais, as bases) e eu acredito que tudo deve ser repensado, até pelo próprio desgaste do termo e do órgão que deveria cuidar do assunto o qual já passou por incontáveis denominações e hoje se chama INCRA.

Convido Vossa Excia. a visitar meu Blog onde, por absoluta falta de parceiros para compartilhar minha tese procuro disseminar na rede mundial por acreditar ser o melhor instrumento democrático que temos.

Pemaneço, ligado na TV Senado, na expectativa de que algum político inicie a discussão discursando no Congresso e apontando a CAUSA e não se acomodando aos sintomas e aos repetitivos discursos que não dão em nada e só esgotam as verbas públicas em ações espetaculares capitaneadas pelo helicóptero da Rede Globo. Queremos ver senadores e senadoras segurando a bandeira dos Sem Terras, únicos lúcidos politicamente e que sabem bem ONDE está o ponto de entrave do desenvolvimento de nosso país a falta de distribuição de terras, tão desproporcional como é o número de saias nos legislativos do Brasil.

Quando a senhora e as senadoras e senadores que recebem cópia forem ler o meu Blog, é certo que encontrarão nele todo o teor deste e-mail.

Muito obrigado.

JOSÉ CLÁUDIO BRUNO
Eleitor.








EM PROTESTO CONTRA O PROGRAMA RODA VIVA PELA INEXISTÊNCIA EFETIVA DA INTERATIVIDADE ANUNCIADA COM OS TELESPECTADORES ENVIEI A MENSAGEM ABAIXO EM PROTESTO CONTRA A DESCONSIDERAÇÃO DO PROGRAMA COM SEUS TELESPECTADORES:


Lamentável a postura da TV Cultura e especialmente de quem dirige o programa Roda Viva e do próprio site (deste site).
A internet oferece a possibilidade democrática da interatividade e os burocratas desse grupo debocham dos internautas e dos telespectadores convidando-os para formularem perguntas e, no entanto, não apresentando no programa Roda Viva qualquer pergunta partida dos telespectadores e internautas.
Vocês deveriam se mancarem, se tocarem dessa palhaçada que estão fazendo e que somente depõe contra todos vocês, direção, coordenação do programa, entrevistadores e entrevistados que.
Minhas considerações específicas sobre a última entrevista sobre o tema ocupação das encostas e do desastre serrano no Rio de Janeiro estão no meu blog, onde pelo menos lá, posso manifestar minha opinião e assim desopilar o fígado intoxicado com tanta baboseira que o arquiteto Lerner falou e que os entrevistados perguntaram.
A única coisa que se salvou na entrevista e, assim mesmo, a Marília Gabriela pediu desculpas completamente (aos entrevistadores e ao entrevistado que, com ela, compartilham de uma idiota ideologia de direita) para fazer suas considerações foi a colocação dela de que a mídia delineou os nomes da família rica que teve inúmeros membros mortos naquele episódio e citou a serviçal também morta simplesmente como babá sem se preocupar em dizerem seu nome.
Por aí se vê o baixo nível ideológico desse pessoal todo que não ousou repassar ao entrevistado perguntas dos telespectadores e internautas e em especial a minha que vai direto ao ponto da causa de todos esses problemas.
Ora, vão todos vocês aí da Record cagarem no mato, porra!
Não verei mais esse programa enquanto não tiver uma resposta da mudança da linha da programação.
Estou puto da vida com essa palhaçada. O DNA de vocês todos está impregnado com o virus escroto da direita neoliberal.

Nota: - Esta mensagem vai ser publicada também no meu Blog.

JOSÉ CLÁUDIO BRUNO







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From: rodaviva@tvcultura.com.br


To: rodaviva@tvcultura.com.br


Subject: Roda Viva - segunda-feira, 17 de janeiro de 2011 às 22h00


Date: Fri, 14 Jan 2011 20:40:43 -0200










O convite para que os telespectadores participasse desse programa que se revelou absolutamente NADA interativo estava nas páginas do site conforme se segue:


Envie sua pergunta






Jaime Lerner


Arquiteto e urbanista




Nos últimos dias o Brasil acompanhou com tristeza o desenrolar da imensa calamidade que se abateu sobre a região serrana do Rio de Janeiro. Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, cidades conhecidas pelo lazer e pelas belas paisagens, sofreram aquela que já é considerada a maior catástrofe urbana do Brasil. Em meio à perplexidade e ao desespero das populações atingidas, o poder público, mais uma vez, chegou tarde. Veio tentar remediar o que poderia ter sido evitado; socorrer quem não precisava ter sofrido; enterrar os inocentes que não deveriam ter morrido.


Sim, todos sabem quem são os inocentes. Mas e os culpados? Há culpados? O Roda Viva dessa segunda-feira não poderia deixar de debater as questões que a tragédia do Rio levanta. Como planejar o crescimento racional das cidades? Como evitar que desastres anunciados venham a acontecer? Como regulamentar a ocupação das encostas? Como educar os governantes e a população e impor limites à ocupação desordenada de áreas de risco? Para ajudar a pensar em respostas a estas questões, vamos receber no centro da nossa roda o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, três vezes prefeito de Curitiba, duas vezes governador do Paraná. Hoje, afastado da política, Lerner é um respeitado consultor internacional, que dispensa maiores apresentações.




Participam como convidados entrevistadores:


Paulo Moreira Leite, jornalista; Milton Jung, jornalista da Rádio CBN; Gilberto Scofield, repórter especial do jornal O Globo e Daniel Bergamasco, editor de cotidiano do jornal Folha de S. Paulo.






Apresentação: Marília Gabriela










Transmissão simultânea pela internet.














O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.


Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.


http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva






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Para cancelar o recebimento dos emails do Roda Viva, por favor, acesse:


http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva/comenteeparticipe-cancelar.asp.

Acesse o site! 




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